...Esqueça porque não sou mais quem você pensa que conhecia...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
B&C
...
Você pode fechar os olhos para o que você não quer ver, mas você não pode fechar o seu coração para as coisas que você não quer sentir.
House
Chaplin
o grande sintoma
da ignorância humana
é esperar resultados diferentes
fazendo sempre a mesma coisa
Rubem Alves
Ler rapidamente aquilo que o autor levou anos para pensar é um desrespeito.(...) Há frases que resumem uma vida.
Marla de Queiroz
Não acredito em pessoa errada na hora certa nem em pessoa certa na hora errada. Uma grande história acontece quando ambos estão prontos...
...
Em todo o caso,deseje o mal de volta…
Não por maldade, só para ver se a pessoa é forte como você !
domingo, 26 de setembro de 2010
Only Time - Enia
Quem pode dizer aonde vai a estrada ?
Para onde vão os dias ?
Só o tempo
E quem pode dizer se o seu amor crescerá
conforme seu coração escolher ?
Só o tempo
chants
Quem pode dizer porque seu coração suspira
conforme seu amor flutua ?
Só o tempo
E quem pode dizer porque seu coração chora
quando seu amor morre?
Só o tempo
Quem pode dizer quando os caminhos se cruzam
que o amor deve estar
em seu coração ?
E quem pode dizer quando o dia termina
se a noite guarda todo o seu coração ?
se a noite guarda todo o seu coração...
Quem pode dizer se o seu amor crescerá
conforme seu coração quiser ?
Só o tempo
E quem pode dizer aonde vai a estrada ?
Para onde vão os dias ?
Só o tempo
Quem sabe?
Só o tempo
Quem sabe?
Só o tempo
Angel -Sarah Mclachlan
Gaste todo seu tempo esperando
Por aquela segunda chance,
Por uma mudança que resolveria tudo
Sempre há um motivo
Para não se sentir bom o bastante,
E é difícil no fim do dia.
Eu preciso de alguma distração.
Oh, perfeita liberação
A lembrança vaza de minhas veias...
Deixe-me vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Virginia Woolf
"Não conseguia ficar sentada ao pé dele quando ele tinha aquele olhar fixo e nem a via, e tornava tudo terrível; o céu e as árvores, as crianças a brincar, puxando carrinhos, soprando em apitos, tudo era terrível...
Amar torna as pessoas sós, pensou ela. Não podia dizer a ninguém, agora nem sequer a Septimus, e olhando para trás viu‑o sentado, com o sobretudo coçado, sozinho no banco, as costas abauladas, o olhar fixo...
Estou só, estou só!, gritou ela, junto à fonte em Regent’s Park."
Amar torna as pessoas sós, pensou ela. Não podia dizer a ninguém, agora nem sequer a Septimus, e olhando para trás viu‑o sentado, com o sobretudo coçado, sozinho no banco, as costas abauladas, o olhar fixo...
Estou só, estou só!, gritou ela, junto à fonte em Regent’s Park."
kkkk'-
"Sete e sete são quatorze
com mais sete, vinte e um,
tenho sete namorados
mas não gosto de nenhum."
com mais sete, vinte e um,
tenho sete namorados
mas não gosto de nenhum."
Martha Medeiros.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Little Manhattan
Mas o amor não é de palavrinhas ridículas, o amor é de grandes atitudes, o amor é ir mais alem mesmo que doa…
deixando tudo pra trás amor é encontrar uma coragem dentro de si mesmo que você nem sabia que tinha. Talvez nem tudo deva durar para sempre, certas coisas são como escrever no céu...
uma coisa muito bonita mais que dura alguns instantes apenas e depois…
depois você entende né ? O amor, ele realmente é terrível!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
AN.
Tem vezes que paramos para fazer um balanço sobre nossa vida, para pensarmos se estamos agindo corretamente ou não. Muitas vezes achamos que estamos caminhando para o lado certo, mas aí vem o destino e muda tudo que achávamos que era apropriado à nossa vida.
Erramos várias vezes, clichê é falar que errar é humano, prefiro dizer que o erro faz parte da vida humana. A diferença? A diferença está que na primeira frase o erro aparece como se fosse um comodismo, uma forma de justificar e dizer que é normal e natural errar e sendo assim não é preciso ser feito algo para tentar concerta-lo. Já na segunda, temos o erro como algo que, apesar de fazer parte da vida, leva-nos a repensar sobre ele, tentando concerta-lo ou tirando algum aprendizado; já que erramos devemos aprender com o erro cometido. Tudo de alguma forma nos traz algum ensinamento, tudo, sem exceções, a única coisa que precisamos é enxergar isso. A medida que conseguimos começar a entender esses ‘ensinamentos’ a vida se torna, de certa forma, mais significativa.
Erramos várias vezes, clichê é falar que errar é humano, prefiro dizer que o erro faz parte da vida humana. A diferença? A diferença está que na primeira frase o erro aparece como se fosse um comodismo, uma forma de justificar e dizer que é normal e natural errar e sendo assim não é preciso ser feito algo para tentar concerta-lo. Já na segunda, temos o erro como algo que, apesar de fazer parte da vida, leva-nos a repensar sobre ele, tentando concerta-lo ou tirando algum aprendizado; já que erramos devemos aprender com o erro cometido. Tudo de alguma forma nos traz algum ensinamento, tudo, sem exceções, a única coisa que precisamos é enxergar isso. A medida que conseguimos começar a entender esses ‘ensinamentos’ a vida se torna, de certa forma, mais significativa.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
A piada que define o Brasil!!
Quando eu era criança meu pai contou essa piada pra mim, na época eu ri, mas hoje vejo a piada como uma definição quase científica, um espelho para entender o nosso país.
O infeliz pecador morreu e foi parar na porta do Inferno. Lá um capetinha auxiliar lhe fez a seguinte pergunta:
– Você quer ir pro inferno brasileiro ou para o inferno americano?
E o infeliz, pergunta:
– Qual é a diferença?
– Bom. Existe um muro que separa os dois infernos. No inferno brasileiro, você terá que comer uma lata de 20Kg de merda no café da manhã, no almoço, e no jantar.
– Depois o diabo te espeta até a fogo infernal, e lá você irá dormir. No americano, é igual, só que ao invés de uma lata, você terá que comer somente um pires.
O infeliz não pensou duas vezes, e foi para o inferno americano.
Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes. Enquanto isso, no outro lado do muro, ouvia-se um som de pagode, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada. Não se contendo, o infeliz sobe no muro e chama alguém.
– Ei, como vocês conseguem festejar? Aqui o pessoal come um pires de Merda e vive triste, enquanto vocês comem uma lata de 20Kg e vivem dando risada!
– Bom, é que aqui é Brasil, né? Um dia falta lata! No outro falta Merda! No outro, o diabo não vem! No outro é feriado! No outro, falta lenha pro fogo e assim vai. E é só festa!
– Você quer ir pro inferno brasileiro ou para o inferno americano?
E o infeliz, pergunta:
– Qual é a diferença?
– Bom. Existe um muro que separa os dois infernos. No inferno brasileiro, você terá que comer uma lata de 20Kg de merda no café da manhã, no almoço, e no jantar.
– Depois o diabo te espeta até a fogo infernal, e lá você irá dormir. No americano, é igual, só que ao invés de uma lata, você terá que comer somente um pires.
O infeliz não pensou duas vezes, e foi para o inferno americano.
Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes. Enquanto isso, no outro lado do muro, ouvia-se um som de pagode, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada. Não se contendo, o infeliz sobe no muro e chama alguém.
– Ei, como vocês conseguem festejar? Aqui o pessoal come um pires de Merda e vive triste, enquanto vocês comem uma lata de 20Kg e vivem dando risada!
– Bom, é que aqui é Brasil, né? Um dia falta lata! No outro falta Merda! No outro, o diabo não vem! No outro é feriado! No outro, falta lenha pro fogo e assim vai. E é só festa!
Postado por vanessinha!(http://vanessalima.blogspot.com/)
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
(1972) - Marina Colasanti
Sandy Quintas
Eu fiquei me perguntando por esses dias até que ponto devemos ir pra se sentir bem consigo mesmo. Até que ponto é necessário se convencer tanto do oposto da realidade, só pra ter uma boa noite de sono. É fato que com o tempo a gente acaba acreditando em nossas próprias mentiras, e que certas realidades acabam se distorcendo. E nem todo mundo vai acreditar nisso.
Talvez alguns erros não necessitem de justificativas, talvez nenhum erro necessite. Porque nos justificar que certas coisas que aconteceram não vai deixar com que elas sejam apagadas. Tenho total capacidade de aceitar e gostar de qualquer realidade a não ser que seja o pior. Não sou de martirizar pela maior das coisas muito menos pela menor. Que dera o mundo pensasse assim. Gira mundo, e dê muitas voltas.
Talvez alguns erros não necessitem de justificativas, talvez nenhum erro necessite. Porque nos justificar que certas coisas que aconteceram não vai deixar com que elas sejam apagadas. Tenho total capacidade de aceitar e gostar de qualquer realidade a não ser que seja o pior. Não sou de martirizar pela maior das coisas muito menos pela menor. Que dera o mundo pensasse assim. Gira mundo, e dê muitas voltas.
Sandy Quintas
Deve ser uma coisa triste não ter amigos...
Amigos são como nossa Família, e a família as vezes podem ser como nossos amigos. Os amigos são a família que agente escolhe pra ser nossa, e a família são amigos que agente descobre pertinho de nós. Por isso tenho uma família enorme de amigos!
Amigos são como nossa Família, e a família as vezes podem ser como nossos amigos. Os amigos são a família que agente escolhe pra ser nossa, e a família são amigos que agente descobre pertinho de nós. Por isso tenho uma família enorme de amigos!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
AUGUSTO CURY
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
...como se fosse possível,como se fosse verdade,como se fosse ontem e amanhã(...)
"Não te tocar, não pedir um abraço, não pedir ajuda, não dizer que estou ferido, que quase morri, não dizer nada, fechar os olhos e ouvir o barulho do mar, fingindo dormir, que tudo está bem, os hematonas no plexo solar, o coração rasgado, tudo bem."
- Caio Fernando Abreu
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